Para os amantes da velocidade, especialmente aos que estão acompanhando a "dança das cadeiras" da F1 para a temporada 2010.
As equipes correm contra a tempo, mas precisam equilibrar seus respectivos orçamentos, e diga-se de passagem que são "BEM AMPLOS", com formação de equipe, tecnologias para os carros, pacotes de aerodinâmica, mecânicos e afins com as propostas milionárias que ultimamente parece ser a única coisa capaz de seduzir os pilotos da principal categoria do automobilismo.
Segue abaixo uma lista simplificada das equipes que participarão da próxima temporada e seus respectivos pilotos até o momento.
Ferrari => Felipe Massa / Fernando Alonso
Mercedes => Michael Schumacher / Nico Rosberg
RBR => Sebastian Vettel / Mark Webber
McLaren => Lewis Hamilton / Jenson Button
Williams => Rubens Barrichello / Nico Hulkenberg
Virgin => Lucas di Grassi / Timo Glock
Lotus => Jarno Trulli / Heikki Kovalainen
Force India => Vitantonio Liuzzi / Adrian Sutil
STR => Sebastien Buemi / Jaime Alguersuari
Renault => Robert Kubica / ?
Campos => Bruno Senna / ?
Sauber => Kamui Kobayashi / ?
USF1 => ? / ?
Especulações indicam que Nelsinho Piquet e Antonio Pizzonia também são fortes candidatos para ocuparem cockpits que ainda estão vazios para a temporada F1 2010.
Aguardemos o desfecho!
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Política
De volta a ativa depois de muito tempo afastado por motivos de saúde. Sem mais delongas vamos ao VT que está causando "buzz" na população portovelhense.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Conceito - Pesquisa Mercadológica
Segundo o IBOPE, “a pesquisa de mercado é a ferramenta certa para suprir a necessidade de desenvolver estratégias para valorizar marcas, conhecer melhor os consumidores, identificar a estrutura da concorrência, enfim, obter informações que possam orientar não só a formulação de um plano de marketing, como a tomada de decisões mais cotidianas.”
A pesquisa de mercado marca o ponto de partida para a compreensão da situação do cenário mercadológico onde a pesquisa está sendo realizada. De acordo com Gagliardi (2008, p. 179), sem informação você não pode conquistar um segmento de mercado, logo não pode fazer sua empresa crescer e conseqüentemente não será bem-sucedido. Simplesmente dito, sem as pesquisas de mercado, direcionar uma campanha é estar jogando com a sorte. Como seria o planejamento de qualquer estratégia de comunicação desenvolvida para uma dada marca sem seu foco principal?
Pra ser sincero, no mercado atual de Porto Velho, apesar de ter evoluído bastante nos últimos tempos, ainda existem campanhas sem foco ou no mínimo com mau posicionamento de foco.As pesquisas possuem diversas finalidades, como por exemplo: direcionar a utilização de recursos com sabedoria para conquistar clientes, atacar novos segmentos sem arriscar-se a perder mercado, aferir o grau de satisfação de clientes, entre vários outros objetivos.
Hipotéticamente, se uma pesquisa serve pra fazer tudo isso, então a pergunta que não quer calar, por quê o setor da pesquisa ainda não é muito utilizado e muito menos valorizado em nosso mercado? Desconcertante não é mesmo? Vou além e escrevo mais, pois Gagliardi (2008, p. 181), ainda afirma que com cinco tipos de pesquisa você aprenderá a respeito de qualquer mercado e o modo como funciona. São elas: pesquisa sobre mercado-alvo, concorrentes, canais de distribuição, produtos e as últimas transações. Essa informação é o recurso mais valioso que uma empresa pode ter.
Para Fuchs (2008, p. 143), a função de uma pesquisa não é informar a respeito da realidade do mercado e dos públicos com os quais ela interage. A finalidade da informação, na realidade atual das empresas, é mudar esse fato. Para que isso aconteça, é necessário que a informação seja transformada em ação.
Uma das mais importantes condições para se executar um bom projeto de pesquisa é ter consciência de que a informação tem de ser útil e servirá como embasamento para cada tópico abordado em uma pesquisa de mercado e deverá trazer uma resposta ou informação essencial para um plano de marketing. É seguro dizer que pesquisar só para matar a curiosidade sobre qualquer dado assunto, é simplesmente um exercício de desperdício não só de tempo mas de informação também.
A seguir, na próxima atualização estarei postando sobre tipos de métodos de pesquisa... aguardem.
Por: Fabio Vasconcellos - Comunicólogo – Pós-Graduando, MBA em Comunicação Estratégica;
e
João Víctor Dias - Comunicólogo.
A pesquisa de mercado marca o ponto de partida para a compreensão da situação do cenário mercadológico onde a pesquisa está sendo realizada. De acordo com Gagliardi (2008, p. 179), sem informação você não pode conquistar um segmento de mercado, logo não pode fazer sua empresa crescer e conseqüentemente não será bem-sucedido. Simplesmente dito, sem as pesquisas de mercado, direcionar uma campanha é estar jogando com a sorte. Como seria o planejamento de qualquer estratégia de comunicação desenvolvida para uma dada marca sem seu foco principal?
Pra ser sincero, no mercado atual de Porto Velho, apesar de ter evoluído bastante nos últimos tempos, ainda existem campanhas sem foco ou no mínimo com mau posicionamento de foco.As pesquisas possuem diversas finalidades, como por exemplo: direcionar a utilização de recursos com sabedoria para conquistar clientes, atacar novos segmentos sem arriscar-se a perder mercado, aferir o grau de satisfação de clientes, entre vários outros objetivos.
Hipotéticamente, se uma pesquisa serve pra fazer tudo isso, então a pergunta que não quer calar, por quê o setor da pesquisa ainda não é muito utilizado e muito menos valorizado em nosso mercado? Desconcertante não é mesmo? Vou além e escrevo mais, pois Gagliardi (2008, p. 181), ainda afirma que com cinco tipos de pesquisa você aprenderá a respeito de qualquer mercado e o modo como funciona. São elas: pesquisa sobre mercado-alvo, concorrentes, canais de distribuição, produtos e as últimas transações. Essa informação é o recurso mais valioso que uma empresa pode ter.
Para Fuchs (2008, p. 143), a função de uma pesquisa não é informar a respeito da realidade do mercado e dos públicos com os quais ela interage. A finalidade da informação, na realidade atual das empresas, é mudar esse fato. Para que isso aconteça, é necessário que a informação seja transformada em ação.
Uma das mais importantes condições para se executar um bom projeto de pesquisa é ter consciência de que a informação tem de ser útil e servirá como embasamento para cada tópico abordado em uma pesquisa de mercado e deverá trazer uma resposta ou informação essencial para um plano de marketing. É seguro dizer que pesquisar só para matar a curiosidade sobre qualquer dado assunto, é simplesmente um exercício de desperdício não só de tempo mas de informação também.
A seguir, na próxima atualização estarei postando sobre tipos de métodos de pesquisa... aguardem.
Por: Fabio Vasconcellos - Comunicólogo – Pós-Graduando, MBA em Comunicação Estratégica;
e
João Víctor Dias - Comunicólogo.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Dança das Cadeiras na F-1
Entra ano, sai ano... e a dança das cadeiras na Fórmula 1 começa a se movimentar como de praxe quando o final da temporada se aproxima. Restando apenas três GPs a serem disputados (Japão, Brasil e Emirados Árabes) o campeonato pode ser decidido no próximo palco, em Suzuka, coroando o Inglês, Jenson Button como campeão pela primeira vez em sua carreira.
Porém, somente a decisão não basta, pelo menos não nesta temporada de 2009. A turbulência é tão única no mundo da F-1 que os efeitos colaterais tomam proporções assustadoras. Para começar menciono o caso do chefão da equipe Renault (leia sobre Flávio Briatore), depois do caso, a resolução da FIA. No meio desta semana temos o anúncio antecipadíssimo sobre o bi-campeão Fernando Alonso assinando contrato com a Ferrari para correr ao lado de Felipe Massa na próxima temporada que ao fim do último GP dedicou seu 3º lugar para seu ex-chefão Flávio Briatore.
Kimi Raikkönen anunciou que está indeciso sobre seu futuro na F-1, sendo que as equipes McLaren e Brawn, já mostraram interesse em contar com o piloto no cockpit em 2010. Agora Rubens Barrichello anuncia que já está 99% acertado com uma equipe que lhe dará um carro competitivo para o próximo ano.
Resta saber o que significa "carro competitivo" no dicionário do Rubinho porque enquanto esteve na Ferrari sempre teve um "carro competitivo" o problema era outro, ou melhor O outro.
De qualquer forma tudo dentro da normalidade e dos conformes enquanta a dança das cadeiras pode cair como uma luva para os pilotos brasileiros que ficaram de fora desta temporada. Lucas Di Grassi e Bruno Senna correm por fora e são cogitados para assumir vagas nas equipes novatas.
E aí será que pinta uma(s) vaguinhas pra brazucada na F-1? Somente o tempo dirá.
Por: Fabio Vasconcellos - Comunicólogo - Pós-Graduando, MBA em Comunicação Estratégica
Porém, somente a decisão não basta, pelo menos não nesta temporada de 2009. A turbulência é tão única no mundo da F-1 que os efeitos colaterais tomam proporções assustadoras. Para começar menciono o caso do chefão da equipe Renault (leia sobre Flávio Briatore), depois do caso, a resolução da FIA. No meio desta semana temos o anúncio antecipadíssimo sobre o bi-campeão Fernando Alonso assinando contrato com a Ferrari para correr ao lado de Felipe Massa na próxima temporada que ao fim do último GP dedicou seu 3º lugar para seu ex-chefão Flávio Briatore.
Kimi Raikkönen anunciou que está indeciso sobre seu futuro na F-1, sendo que as equipes McLaren e Brawn, já mostraram interesse em contar com o piloto no cockpit em 2010. Agora Rubens Barrichello anuncia que já está 99% acertado com uma equipe que lhe dará um carro competitivo para o próximo ano.
Resta saber o que significa "carro competitivo" no dicionário do Rubinho porque enquanto esteve na Ferrari sempre teve um "carro competitivo" o problema era outro, ou melhor O outro.
De qualquer forma tudo dentro da normalidade e dos conformes enquanta a dança das cadeiras pode cair como uma luva para os pilotos brasileiros que ficaram de fora desta temporada. Lucas Di Grassi e Bruno Senna correm por fora e são cogitados para assumir vagas nas equipes novatas.
E aí será que pinta uma(s) vaguinhas pra brazucada na F-1? Somente o tempo dirá.
Por: Fabio Vasconcellos - Comunicólogo - Pós-Graduando, MBA em Comunicação Estratégica
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Quem tem blog vai à Roma!
Adaptando um dos mais antigos ditados do Brasil, "quem tem boca vai à Roma", não poderia deixar passar batido a pobre decisão do árbitro Sandro Meira Ricci que optou por realizar a partida entre Internacional e Flamengo, válida pela 26ª rodada do Brasileirão 2009, embora ambas as esquipes e comissões técnicas terem evidenciado indisposição e reclamado sobre as condições do gramado antes do jogo.
Funcionários do Inter passaram mais de 3 horas tentando retirar a água do campo e ainda assim a partida foi realizada para a tristeza do espetáculo, pois o resultado final da nova modalidade do futebol, "waterball", ou seja bola aquática, foi o previsível e entediante 0X0.
Por: Fabio Vasconcellos - Comunicólogo - Pós-Graduando, MBA em Comunicação Estratégica
Funcionários do Inter passaram mais de 3 horas tentando retirar a água do campo e ainda assim a partida foi realizada para a tristeza do espetáculo, pois o resultado final da nova modalidade do futebol, "waterball", ou seja bola aquática, foi o previsível e entediante 0X0.
Por: Fabio Vasconcellos - Comunicólogo - Pós-Graduando, MBA em Comunicação Estratégica
sábado, 26 de setembro de 2009
Homenagem ao Flamengo - 1.000 Jogos Brasileirão
Antes de qualquer comentário vou logo ressaltando um antigo ditado, "antes tarde do que nunca".
Em homenagem ao "mais querido do Brasil" o site do Globo Esporte, compilou um vídeo magnifíco que mostra ao telespectador alguns momentos marcantes do meu time de coração em sua trajetória para realizar o milésimo jogo pelo Campeonato Brasileiro.
Mais que merecido, sem mais delongas eis a homenagem ao Mengão.
Amanhã tem Mengão no Beira-Rio!
SRN!
Por: Fabio Vasconcellos – Comunicólogo – Pós-Graduando, MBA em Comunicação Estratégica
Em homenagem ao "mais querido do Brasil" o site do Globo Esporte, compilou um vídeo magnifíco que mostra ao telespectador alguns momentos marcantes do meu time de coração em sua trajetória para realizar o milésimo jogo pelo Campeonato Brasileiro.
Mais que merecido, sem mais delongas eis a homenagem ao Mengão.
Amanhã tem Mengão no Beira-Rio!
SRN!
Por: Fabio Vasconcellos – Comunicólogo – Pós-Graduando, MBA em Comunicação Estratégica
domingo, 20 de setembro de 2009
Quebrando as correntes
Matéria muito interessante do Emerson Gonçalves, produtor de escritos diversos em sua coluna "Olhar Crônico Esportivo" no Globo Esporte Segundo o próprio autor, trata-se de um blog que fala do marketing ligado ao mundo da bola, do futebol como business nos dias de hoje, mas também das paixões infinitas que o futebol gera e por elas é gerado.
Segue o link para a matéria "Os nós foram desatados" de interesse direto a todos os flamenguistas de plantão. Vale a pena ler! Boa leitura!
Por: Fabio Vasconcellos – Comunicólogo – Pós-Graduando, MBA em Comunicação Estratégica
Segue o link para a matéria "Os nós foram desatados" de interesse direto a todos os flamenguistas de plantão. Vale a pena ler! Boa leitura!
Por: Fabio Vasconcellos – Comunicólogo – Pós-Graduando, MBA em Comunicação Estratégica
Publicidade - Que diabos é isso?
Esta matéria é dedicada a todas aquelas pessoas que se autodenominam “empresários” e que pensam que uma agência de publicidade funciona igual a um açougue, é só chegar e pedir, “me vê um VT e cinco mil panfletos pra já”.
Infelizmente para o mercado da comunicação ainda existem estes tipos de “empresários” que ainda possuem esta visão limitada quando se trata da comunicação estratégica de sua marca. Empresários olham torto para mim quando retruco à sua mais repetitiva pergunta “quanto vale um VT?” com “quanto vale a sua marca?”
É uma simples questão de construção da identidade institucional de sua empresa, resumindo, construção de uma marca ou branding. O ato de investir em comunicação estratégica é o exato reflexo de quanto vale sua marca, ou seja, quanto mais você investe em sua marca, mais ela vale.
Alias como é que vocês pensam que a Coca-Cola se transformou em uma super marca? Ou como a Casas
Bahia se transformou em modelo de comunicação de varejo? Com certeza espero que sua resposta não foi tão superficial quanto “gastando com publicidade” ou “fazendo VT de cartela a “milão” por produção” ou “comprando mídia na novela III da Globo.”
É bem provável que muitos destes aclamados “empresários” chegam a um determinado ponto de sua “aventura empresarial” e se deparam com momentos em que pensam “tem algo faltando” ou algo neste sentido “preciso aumentar as vendas” ou talvez, “tenho que fazer dinheiro senão abaixo as portas”.
Pois é, esse algo que falta provavelmente é a comunicação estratégica da sua marca. Algo planejado por profissionais competentes da comunicação que dominam as múltiplas ferramentas desenvolvidas para realizarem o processo de comunicação da sua empresa com sucesso.
Então afinal de contas, o que diabos é a publicidade?
Para sintetizar, a publicidade é uma atividade que se resume em “o ato de tornar público”. Para complicar o que não deveria ser complicado, a publicidade é uma atividade profissional dedicada à comunicação pública de idéias associadas a empresas (leia-se marcas), produtos ou serviços. Pode ser considerada também como o conjunto de técnicas e atividades de informação e persuasão de determinado público-alvo, segundo o conceito de uma marca, com o uso de ferramentas da comunicação desenvolvidas para auxiliar o processo da comunicação.
Simplificando, a publicidade não é nada mais e nada menos do que uma ferramenta de comunicação. Analisando pelo lado mais brilhante da moeda, e mais complicado diga-se de passagem, a publicidade
pertence ao complexo mundo da propaganda que por sua vez se encontra dentro do fantástico mundo do marketing que é mais um membro do fabuloso mundo da comunicação.
Complicado não é? Para nós comunicólogos não! E dizem por aí que os publicitários se acham “deuses” porque são os “criadores” das campanhas. Pelo menos algumas pessoas sensatas sabem que “nesse mundo nada se cria e tudo se copia”, porém vocês nunca verão eu assinar falar uma coisa tão absurda, por isso preferi citar.
Absurdos à parte, a publicidade é realmente algo especial, é claro que sou suspeito pra ficar escrevendo desta maneira, mas é verdade, e como bom comunicólogo nunca devo perder a oportunidade de “puxar sardinha” para o meu time. Então por que somos tão especiais? Você se pergunta e eu respondo, porque somos nós quem estudamos, pesquisamos, planejamos, “criamos”, executamos e acompanhamos todos os resultados da comunicação estratégica de sua empresa.
Para finalizar esta matéria pergunto, na próxima vez que surgir mais uma oportunidade de ouro, onde sua marca poderá contar com a ajuda de uma agência de publicidade com profissionais capacitados quem é que você vai chamar? Espero que “os caça-fantasmas” não foi a sua resposta.
Por: Fabio Vasconcellos – Comunicólogo – Pós-Graduando, MBA em Comunicação Estratégica
Infelizmente para o mercado da comunicação ainda existem estes tipos de “empresários” que ainda possuem esta visão limitada quando se trata da comunicação estratégica de sua marca. Empresários olham torto para mim quando retruco à sua mais repetitiva pergunta “quanto vale um VT?” com “quanto vale a sua marca?”
É uma simples questão de construção da identidade institucional de sua empresa, resumindo, construção de uma marca ou branding. O ato de investir em comunicação estratégica é o exato reflexo de quanto vale sua marca, ou seja, quanto mais você investe em sua marca, mais ela vale.
Alias como é que vocês pensam que a Coca-Cola se transformou em uma super marca? Ou como a Casas
Bahia se transformou em modelo de comunicação de varejo? Com certeza espero que sua resposta não foi tão superficial quanto “gastando com publicidade” ou “fazendo VT de cartela a “milão” por produção” ou “comprando mídia na novela III da Globo.”
É bem provável que muitos destes aclamados “empresários” chegam a um determinado ponto de sua “aventura empresarial” e se deparam com momentos em que pensam “tem algo faltando” ou algo neste sentido “preciso aumentar as vendas” ou talvez, “tenho que fazer dinheiro senão abaixo as portas”.
Pois é, esse algo que falta provavelmente é a comunicação estratégica da sua marca. Algo planejado por profissionais competentes da comunicação que dominam as múltiplas ferramentas desenvolvidas para realizarem o processo de comunicação da sua empresa com sucesso.
Então afinal de contas, o que diabos é a publicidade?
Para sintetizar, a publicidade é uma atividade que se resume em “o ato de tornar público”. Para complicar o que não deveria ser complicado, a publicidade é uma atividade profissional dedicada à comunicação pública de idéias associadas a empresas (leia-se marcas), produtos ou serviços. Pode ser considerada também como o conjunto de técnicas e atividades de informação e persuasão de determinado público-alvo, segundo o conceito de uma marca, com o uso de ferramentas da comunicação desenvolvidas para auxiliar o processo da comunicação.
Simplificando, a publicidade não é nada mais e nada menos do que uma ferramenta de comunicação. Analisando pelo lado mais brilhante da moeda, e mais complicado diga-se de passagem, a publicidade
pertence ao complexo mundo da propaganda que por sua vez se encontra dentro do fantástico mundo do marketing que é mais um membro do fabuloso mundo da comunicação.
Complicado não é? Para nós comunicólogos não! E dizem por aí que os publicitários se acham “deuses” porque são os “criadores” das campanhas. Pelo menos algumas pessoas sensatas sabem que “nesse mundo nada se cria e tudo se copia”, porém vocês nunca verão eu assinar falar uma coisa tão absurda, por isso preferi citar.
Absurdos à parte, a publicidade é realmente algo especial, é claro que sou suspeito pra ficar escrevendo desta maneira, mas é verdade, e como bom comunicólogo nunca devo perder a oportunidade de “puxar sardinha” para o meu time. Então por que somos tão especiais? Você se pergunta e eu respondo, porque somos nós quem estudamos, pesquisamos, planejamos, “criamos”, executamos e acompanhamos todos os resultados da comunicação estratégica de sua empresa.
Para finalizar esta matéria pergunto, na próxima vez que surgir mais uma oportunidade de ouro, onde sua marca poderá contar com a ajuda de uma agência de publicidade com profissionais capacitados quem é que você vai chamar? Espero que “os caça-fantasmas” não foi a sua resposta.
Por: Fabio Vasconcellos – Comunicólogo – Pós-Graduando, MBA em Comunicação Estratégica
sábado, 6 de junho de 2009
Comunicação Digital Definição
Uma simples definição do que é a comunicação digital é, uma forma de comunicação que integra todos os seres humanos do mundo através de meios de comunicação digitais. Atualmente a "aldeia global" dispõe de um processo de comunicação onde as notícias e a integração da informação se espalha pelo mundo por estas vias de comunicação digitais de forma muito rápida.
A comunicação digital pode ser definida como a necessidade fisiológica do ser humano de se comunicar com outros seres humanos e em casos extremos seres de outras espécies, através de meios de comunicação que usam critérios lógicos para realizar o processo da comunicação.
Onde exatamente o digital pode ser comparado com o virtual ou até mesmo confundido um com o outro. A definição de virtual é referir-se a uma categoria tão verdadeira como a real, o virtual não é o oposto ao real, mas o vitrual pode ser o contrário de atual porque o virtual é o que pode ser, enquanto o atual já é.
Em relação ao que é virtual, segundo Pierre Lévy "o virtual não se opõe ao real, mas sim ao atual." Logo a atualização é a solução de um problema enquanto a vitrtualização de uma solução gera um outro problema.
A comunicação digital pode ser definida como a necessidade fisiológica do ser humano de se comunicar com outros seres humanos e em casos extremos seres de outras espécies, através de meios de comunicação que usam critérios lógicos para realizar o processo da comunicação.
Onde exatamente o digital pode ser comparado com o virtual ou até mesmo confundido um com o outro. A definição de virtual é referir-se a uma categoria tão verdadeira como a real, o virtual não é o oposto ao real, mas o vitrual pode ser o contrário de atual porque o virtual é o que pode ser, enquanto o atual já é.
Em relação ao que é virtual, segundo Pierre Lévy "o virtual não se opõe ao real, mas sim ao atual." Logo a atualização é a solução de um problema enquanto a vitrtualização de uma solução gera um outro problema.
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